Leila Oliveira

Olá Pessoal...







Sou Leila Olivera, professora de História, da Prefeitura Municipal de Pontes e Lacerda.



domingo, 5 de setembro de 2010

"Através de simples ações,
conseguimos fazer a diferença
na vida de muitas Crianças".
Dicas de Educação
em 16/10/2009 04:35 por Eriseu Ribas Trindade Junior

O que fazer quando os conflitos familiares se convertem numa constante e explodem por qualquer motivo? Como assumir e expressar raiva, medo, frustração ou tristeza, sem ter a impressão de colocar em risco o amor e a confiança? Como formar e educar as crianças sem recorrer ao castigo físico?
Estratégias de educação positiva são aquelas formas educativas que não utilizam a violência física e psicológica e que promovem o desenvolvimento físico, emocional e social dos filhos de forma saudável e participativa.
Educar não é nada fácil. Depois de um dia inteiro de problemas, mães e pais chegam em casa e precisam cuidar dos filhos. E as crianças querem atenção, nem sempre obedecem logo, pedem tudo. É muita pressão.
Nessa hora a palmada ou um tapinha de leve parecem uma boa idéia. Sem que a criança entenda direito, os mesmos pais que dão comida e beijinho de boa noite, de vez em quando aparecem com o chinelo na mão. Para não apanhar, as crianças passam a preferir a distância e o silêncio. Mentem para evitar brigas, escondem seus erros. Aos poucos, quase nada se resolve sem gritos ou ameaças. E o resultado disso é que as crianças, ao invés de respeitar os pais, ficam com medo deles.
Muitos pais apelam para a violência porque é comum acreditar que é a melhor forma de manter a autoridade e de proteger os filhos. Antigamente se achava que castigos físicos e humilhantes faziam parte da educação. Hoje, se sabe que não é bem assim. Existem formas carinhosas de educar que dão resultado. Reunimos aqui algumas dicas de educação que você pode aliar a estratégias específicas de educação positiva, para garantir ao seu filho um desenvolvimento pacífico, feliz e livre de violência.

1. Se acalme. Respire fundo antes de chamar a atenção do(a) seu(ua) filho(a). Evite discutir os problemas sob o efeito da raiva, pois dizemos coisas inadequadas para a aprendizagem das crianças, que as magoam tanto quanto nos magoariam se fossem dirigidas a nós!
2. Sempre tente conversar com as crianças, mantendo abertos os canais de comunicação.
Entender porque algo está acontecendo ao conversar com a criança é o primeiro passo para juntos vocês encontrarem a solução!
3. Mostre à criança o comportamento mais adequado dando o seu próprio exemplo. Beber suco diretamente da garrafa irá ensiná-lo que esse é um comportamento adequado. Assim como falar mal das pessoas depois de encontrá-las. Seu filho aprenderá muito mais com o seu exemplo do que com o que você diz a ele sobre o que é certo ou errado. Isso vale também para os pequenos atos de higiene do cotidiano: escovar os dentes, lavar as mãos antes de comer, etc. É mais fácil para a criança criar e manter essa rotina se você também a realiza.
4. Jamais recorra a tapas, insultos ou palavrões. Como adultos não queremos ser tratados assim quando cometemos um erro... Então não devemos agir assim com nossos filhos! Devemos tratá-los da maneira respeitosa como esperamos ser tratados por nossos colegas, amigos ou pessoas da família, quando nos equivocamos. As crianças são seres humanos como nós!
5. Não deixe que a raiva ou o stress que acumulou por outras razões se manifestem nas discussões com seus filhos.
Seja justo e não espere que as crianças se responsabilizem por coisas que não lhes dizem respeito.
6. Converse sentado, somente com os envolvidos na discussão. Isso contribui para uma melhor comunicação. Mantenha um tom de voz baixo e calmo, segure as mãos enquanto conversam - o contato físico afetuoso ajuda a gerar maior confiança entre pais e filhos e acalma as crianças.
7. Considere sempre as opiniões e idéias dos (as) seus (as) filhos(as). Afinal muitas vezes suas explicações pelo ocorrido não são nem escutadas. Tome decisões junto com eles para resolver o problema, comprometendo-os com os resultados esperados. Se o acordo funcionar, dê parabéns. Se não funcionar, avaliem juntos o que aconteceu para melhorar da próxima vez.
8. Valorize e faça observações sobre os aspectos positivos do comportamento deles (as). Elogios sobre bom comportamento nunca são demais! Cuidado para não atacar a integridade física ou emocional da criança fazendo com que ela sinta que jamais poderá atender suas expectativas!
Ela colocou a roupa suja no cesto de roupas? Elogie. Assim como o desenho que a criança fez, o fato dela ter conseguido colocar a calça sozinha, o fato dela contar uma história para você ou colocar algo no lugar que você pediu.
9. Busque expressar de forma clara quais são os comportamentos que não gosta e te aborrecem.
Explique o motivo de suas decisões e ajude-os a entendê-las e cumpri-las. As regras precisam ser claras e coerentes para que as crianças possam interiorizá-las!
10. "Prevenir é melhor que remediar, sempre”. Gerar espaços de diálogo com as crianças desde pequenos colabora para que dúvidas e problemas sejam solucionados antes do conflito. Integrá-las nas atividades do dia-a-dia evita que tentem chamar a atenção por outros meios.
Você precisa fazer compras e terá que levar com você seu filho pequeno. Você pode deixá-lo ajudar nas compras; conversar com ele sobre o que está comprando – peça-lhe para falar o que ele acha de um determinado produto; se for uma criança mais velha, ela pode ter maior mobilidade e ir pegar outros produtos enquanto você está em outro setor do supermercado.
11. Se sentir que errou e se arrependeu, peça desculpas às crianças. Elas aprendem mais com os exemplos que vivenciam do que com os nossos discursos!
12. Procure compreender a criança e saber o que esperar dela na fase desenvolvimento em que ela se encontra. Uma criança de 1 ano e meio já consegue se alimentar sozinha e este é um comportamento que deveria ser estimulado pelos pais e/ ou cuidadores. Mas eles devem ter paciência e, ao invés de se irritarem com a “lambança” que a criança irá fazer, estimulá-la a se alimentar por conta própria. Colocar um plástico ou jornais embaixo da cadeira que a criança está comendo torna mais fácil limpar o local depois da refeição.
13. Deixe as conseqüências naturais do comportamento inadequado acontecerem ou aplique conseqüências lógicas.Conseqüência natural: a criança está brincando de maneira violenta com seus brinquedos. Você a avisa que ele pode se quebrar, mas ela continua a brincar da mesma maneira até que ele finalmente se quebra. Logo em seguida ela pede para você comprar outro. Neste momento, você deve relembrá-la do aviso que lhe foi oferecido e negociar com ela esta nova compra.Conseqüência lógica: a criança não cumpre com o que foi acordado com os pais sobre xingar os irmãos. Ela, então, ficará no “cantinho do castigo” o tempo adequado para a sua idade.

Importante: conseqüências são diferentes de punições. Estas últimas machucam as crianças, fisicamente e emocionalmente deixando-as com raiva, inseguras e tristes. As conseqüências ensinam. Essa estratégia, no entanto, não deve ser usada quando significar submeter a criança a situação de perigo.

Fonte: www.NaoBataEduque.org.br

EM TEMPOS ELEITORAIS CÁCERES VIRA PISTA DE POUSO, O QUE TEM DE PARAQUEDISTA CAINDO AQUI NÃO E BRINCADEIRA...

VAMOS ELEGER GENTE DA TERRA...

E PRESTEM ATENÇÃO - MTA ATENÇÃO - PROCUREM CONHECER REALMENTE A

VIDA POLITICA DO SEU CANDIDATO...

OLHA O ABSURDO - DO CANDIDATO FICHA SUJA,
O PIOR Q TEM GENTE Q ACREDITA NELE, VAMOS ACORDAR
PESSOAL, CHEGA DE SUBMISSÃO A ESSE CORENEALISMO REINANTE
EM CÁCERES....




UM RETRATO DA JUSTIÇA ELEITORAL
Pedro Henry

Estou muito intrigado com as últimas decisões do Tribunal Regional Eleitoral (TRE). Qual seria o verdadeiro interesse em retirar da população o direito de escolher seus representantes na Câmara Federal? O registro da minha candidatura ainda não foi deferido, apesar da inconsistência e incoerência das denúncias feitas contra mim. Fui arrolado em um processo de compra de votos da deputada Chica Nunes (DEM) em 2006, o detalhe é que nem ao menos da mesma coligação nós pertencíamos.



Os absurdos cometidos pela justiça eleitoral de nosso Estado ficaram claros quando recorremos ao Supremo Tribunal Eleitoral (STE). Obtive uma liminar que me garantiu o mandato de deputado federal, expedida pelo hoje presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Ricardo Lewandowski. Esta liminar acabou sendo estendida a deputada Chica Nunes. No entanto, para minha surpresa, na última semana esta decisão - obtida por nós -, foi utilizada para deferir a candidatura da nossa colega parlamentar e não a minha. É obvio que há algo de errado acontecendo. A fragilidade da argumentação contra o registro da minha candidatura está exposta.



Não bastasse este “pequeno” equívoco, o TRE usou uma condenação absurda, proferida recentemente pelo próprio órgão, para me enquadrar na Lei da Ficha Limpa. No entendimento dos juízes eleitorais, eu não poderia ter concedido uma entrevista televisiva, em 2008, para tratar sobre assuntos relacionados à saúde e ao turismo de Cáceres. É público e notório que meu irmão, Ricardo Henry (PP), tentava à época o segundo mandato consecutivo à frente da prefeitura. Ciente disso, em momento algum pedi votos ou citei o nome de qualquer candidato, muito menos o dele. Apenas fiz um panorama das ações voltadas aos setores do turismo e saúde, já que sou médico e deputado federal. Mesmo assim, fui condenado e declarado inelegível.



Avalio o entendimento do TRE como um grave atentado à liberdade de expressão. Querem tirar do parlamentar o direito à fala. Ora, a Legislação Eleitoral, em sua lei número 9.504/97, é clara: “Os partidos e coligações solicitarão à Justiça Eleitoral o registro de seus candidatos até às 19 horas do dia 5 de julho do ano em que se realizarem as eleições: as condições de elegibilidade e as causas de inelegibilidade devem ser aferidas no momento da formalização do pedido de registro da candidatura, ressalvadas as alterações, fáticas ou jurídicas, supervenientes ao registro que afastem a inelegibilidade”, dispõe o artigo 11, seguindo para o inciso 10. Foi com base neste entendimento, por exemplo, que o deputado estadual José Riva (PP) garantiu o direito de ser uma opção de voto à população.



Preocupa-me, porém, a insegurança jurídica resultante de um pleito em que a dúvida da exceção possa imperar sobre a lógica legal. O que estamos presenciando é uma mudança no processo eleitoral. A população não pode mais selecionar quem vai ser seu representante. A justiça, com suas interpretações subjetivas e dúbias, é quem faz a seleção de quem pode ou não concorrer e, para isso, utiliza um peso e duas medidas. Mas, afinal, quer maior julgamento que o de uma eleição? O voto popular é soberano e assim deve vai continuar.



É por acreditar no poder de decisão do povo que tenho a segurança necessária para prosseguir com minha candidatura a deputado federal. E tem mais: vou vencer esta eleição. Não vão conseguir me tirar da disputa apenas para aumentar o coeficiente eleitoral de alguns candidatos na região Oeste. Esta perseguição somente me motiva a continuar lutando por Mato Grosso. Tenho compromisso com cada voto que recebi e receberei, e, acima de tudo, trabalho prestado por este Estado.